Sem sombra de dúvidas, a internet foi uma das revoluções mais transformadoras de toda a história moderna. Dentro do escopo digital, as redes sociais mudaram subitamente a forma como as pessoas se relacionam, e as marcas também, criando o Social Commerce.
De acordo com pesquisa da Accenture, o comércio dentro das redes sociais deve crescer três vezes mais rápido do que o comércio eletrônico como um todo, pensando em um horizonte até o ano de 2025.
Afinal, as chamadas mídias digitais e sociais são a principal forma de se conectar com o público mais jovem, ou seja, as gerações Y e Z.
Não é preciso ser um pesquisador da área ou um especialista renomado para perceber que as pessoas usarem freneticamente as redes sociais mudaram completamente a forma como produtos e serviços são consumidos.
Há pesquisas que chegam a indicar que os gastos dos usuários em redes sociais, por serem mais fáceis e confiarem nas marcas, são mais altos do que em outros canais.
Sendo assim, pode-se dizer que todas as empresas gostariam de estar bem e vendendo em seus canais digitais.
O que é Social Commerce?
De forma bem simples, o Social Commerce é um subconjunto do comércio eletrônico em que o canal de vendas oficial é pelas redes sociais, algo que tem crescido muito no mercado corporativo.
As marcas que já atuam de alguma forma no e-commerce, de forma geral, têm a chance de trazer o conteúdo gerado nas mídias sociais para levar as pessoas para os seus sites ou, de forma direta, colocar os produtos nas próprias vitrines desses canais.
Isso faz com que os usuários façam uma pesquisa rápida sobre os produtos de seu interesse enquanto estão em um momento de entretenimento.
As marcas estão reconhecendo a importância do social commerce porque a maioria já percebeu que o uso ativo das redes sociais, por parte dos clientes, faz com que a demanda por produtos e serviços cresça nesses canais.
Ou seja, as companhias de pintura residencial, por exemplo, tiveram que se adaptar para ofertar suas vendas em outras plataformas diferentes do seu site ou da sua loja física.
E há muitas pessoas que confundem com o conceito de comércio eletrônico. Geralmente quando se fala em comércio eletrônico, também chamado de e-commerce, o significado diz respeito ao mercado de consumo e transações online de forma geral.
Ou seja, tudo aquilo que é consumido e vendido a partir da internet. Os consumidores, em vez de se deslocarem para lojas físicas, têm o conforto de casa para escolher produtos e serviços ofertados pelas empresas que fazem aluguel por hora sala comercial.
O mercado, que em 2015, por exemplo, esbanjava uma receita de 1,5 bilhão, agora tem uma perspectiva de aumentar esse valor para mais de 8 bilhões de dólares em 2026.
As marcas que atendem a esse setor online usam conteúdos, textos e diversos formatos para chamar atenção e chamar leads para o seu funil de marketing e vendas.
Mas com a crescente concorrência e a necessidade dos consumidores que mudam fluidamente, apareceu um novo conceito que vem ajudando as marcas a se adaptarem: Social Commerce, que nada mais é do que o uso das redes para vender.
As empresas que trabalham com comércio eletrônico, vendendo, por exemplo, motor de portão com cremalheira, veem muito valor nesse tipo de iniciativa porque podem mesclar bons conteúdos que agregam para os compradores com o uso de vitrines de produtos.
Então, a experiência ficou muito mais integrada e unificada, facilitando a compra dos consumidores em menos passos, o que é sempre considerando um avanço para o consumo online.
Estatisticamente falando, há diversos tipos de dados que comprovam que a presença das empresas na internet, no comércio eletrônico e no Social Commerce é extremamente válida.
Mais de dois terços da população usa um telefone celular. E o número de usuários globais da internet subiu para quase 5 bilhões no início de 2022, com a propagação da Internet agora em cerca de 60% da população total do mundo.
Dentre esses, há mais de 4 bilhões de usuários de redes sociais em todo o mundo. Isso representa cerca de 58% da população total do mundo.
Outro dado que demonstra aumento no uso de redes sociais e no acerto por parte das marcas é o fato de os usuários globais de redes sociais cresceram mais de 10%, com mais de 400 milhões de novos usuários abrindo conta nas redes sociais.
Redes sociais para fazer Social Commerce
Há diversas plataformas que os usuários e empresas, com licenciamento ambiental corretivo, escolhem para atuar, mas há algumas que merecem destaque, principalmente quanto ao uso do Social Commerce.
O Facebook, uma das pioneiras redes sociais no mundo, permite que os próprios usuários criem suas lojas. A usabilidade é vista como uma das melhores e o melhor de tudo: a plataforma é gratuita.
Com o social commerce feito no Facebook, empresas e usuários podem configurar sua loja, ofertas e produtos sincronizando seu perfil e disponibilizando os produtos, como piso laminado escuro, para a compra.
Isso vale também para quem está querendo comprar. A interface é muito intuitiva e procurar pelos produtos é muito fácil.
Funciona muito bem como uma plataforma de social commerce e alguns motivos mostram isso, como:
- Flexibilidade no uso;
- Vendas locais para usuários locais;
- Públicos especializados;
- Capacidade de personalização na loja virtual.
Ou seja, o uso do Facebook para realizar uma estratégia de Social Commerce é altamente recomendado.
A rede social mais usada para vídeos e fotos, Instagram, é um fenômeno da internet. E uma das principais razões para tal é o fato de haver publicidade e bons conteúdos em um mesmo lugar.
Os criadores de conteúdo nas redes sociais encontram no Instagram grandes empresas e ambos se ajudam. Com isso, quem ganha é o usuário que consome conteúdos de qualidade com ofertas de produtos relevantes.
TikTok
Como concorrentes de Facebook e, principalmente, Instagram, o TikTok é a mais nova plataforma, e vem dando muito o que falar. Focada praticamente em vídeo, atingiu patamares incríveis de crescimento e de aderência ao público jovem.
A popularidade e a venda de produtos por meio desta rede social se mostram uma estratégia de alta qualidade para as empresas que querem se postar na internet, sobretudo com um público mais jovem, como as que fazem dispensa de outorga de poço artesiano.
Lançado em 2010, o Pinterest é uma plataforma antiga no mundo das plataformas de mídias sociais, porém com bastante penetração em públicos mais específicos.
É possível explorar novas ideias e mostrar o lado criativo. É assim que as marcas podem divulgar seus conteúdos no Pinterest, colocando-se como referência em diversos assuntos do momento.
Por que aderir ao Social Commerce?
Com o aumento exponencial do uso de mídias sociais em todo o mundo, as marcas contam com o marketing das redes sociais para gerar mais receita e aumentar a visibilidade e o engajamento.
As redes sociais que se adaptaram para o comércio eletrônico estão usando seus canais para expandirem e irem além do entretenimento. Vender e comprar produtos tornou-se hábito dos usuários nas redes sociais.
Eis os principais benefícios que levam companhias, como empresa de limpeza e conservação predial, a aderirem cada vez mais ao Social Commerce em suas estratégias de marketing e de vendas:
Facilidade
As pessoas estão familiarizadas com as redes sociais e isso torna muito mais simples para os clientes comprarem em plataformas que oferecem Social Commerce.
Engajamento
Os canais de mídia social dão espaço para uma comunicação direta com os clientes, captando suas percepções, sejam boas ou ruins. Essa liberdade de se comunicar se mostra uma vantagem para as empresas que querem ouvir feedbacks.
Conquista de confiança
O bom uso de uma marca em relação às redes sociais, sobretudo para a prática de Social Commerce, pode resultar em um ganho muito significativo de confiança por parte dos usuários.
Afinal, os clientes gostam do canal, principalmente quando é bem usado pelas companhias e marcas, não importa suas áreas.
Melhor experiência de compra
A usabilidade na hora de comprar algo a partir de uma rede social é muito mais amigável do que ficar explorando o site de uma determinada empresa.
A navegação já é algo que as pessoas gostam de fazer. Portanto, se os produtos e serviços que as pessoas gostam, como lavador de gases compacto, estão no mesmo lugar, a tendência é que isso se traduza em maior conversão por causa da boa experiência.
Considerações finais
Como foi possível ver no decorrer do artigo, é evidente que as redes sociais são um fenômeno impossível de ser ignorado. E se esse fato for ignorado, ninguém entraria na inovação e a estagnação seria generalizada.
Com as empresas da atualidade é a mesma coisa, pois quem está engajado em colocar seus produtos e serviços à venda nas redes sociais tende a sair na frente.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.